8.3.15
(...)
sobre o amor
Chove em mim desde ti. A carne humana é fraca e a puta da saudade tem as mãos frias. Ateemos fogo ao coração e queixemos-nos que queima. Seremos cinzas amanhã, talvez, mas hoje somos labaredas. Desarrumaste-me as rimas. E a vida.
1 comentário:
Joana
22 de março de 2015 às 20:19
as voltas que dás com as palavras, nunca paras de me surpreender!
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