20.12.14
(...)
sobre o amor
Tenho fantasmas no sótão
,
E ser dói-me às vezes.
Quase sempre.
Saudade, como cigarros,
Fuma-se por gosto,
Deixa-se que nos mate.
Regurgito emoções que
Me revoltam as entranhas,
Canso-me de mim.
Já não choro
,
Minto.
1 comentário:
Anónimo
20 de dezembro de 2014 às 13:14
Percebo tão bem...
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Percebo tão bem...
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