Das coisas que nos ferem o coração:
Correndo o risco de soar como uma miúda ridiculamente apaixonada, vou admitir que ouvir-te a voz foi como se me retirassem de cima dos ombros o peso de três mundos. Mas o que sou eu ultimamente senão uma criança longe de casa, envergando um corpo de mulher e um coração tão pequeno e apertado que se me perde no peito? Não sei ser amante de fim de semana, gosto de ti a tempo inteiro. É só para te dizer que tenho saudades tuas e que este amor me torna frágil. Estou assustada e não sei o que fazer com as mãos que me deixas vazias. Volta para casa depressa. E quando voltares, ensina-me o caminho.
também me feres o coração.
ResponderEliminarcomo poucos conseguem.
'Não sei ser amante de fim de semana, gosto de ti a tempo inteiro'. Adorei! Identifico-me bastante com o texto, mas principalmente com esta frase. Bjs :)
ResponderEliminarMinha querida J, várias coisas nos unem. Para além do nome que alguém achou que merecíamos, a singularidade entre nós acontece, porque como alguém muito especial me disse a balela dos opostos se atraíram é apenas isso: uma balela; pessoas idênticas reconhecem-se. E eu reconheci-te. Sem qualquer antecedente... Mas o que antecederá as palavras?
ResponderEliminarÉ bom ler-te tanto quanto será bom descobrir-te sem te desvendar, porque tudo o que nos dão é só bom se o guardarmos. Se o mundo te parecer denso, estarei aqui para ler a magnanimidade das tuas palavras.
Muito muito bom o que escreves. E este está muito doce! Gosto muito!
ResponderEliminarE estou embriaga pelo teu blog. Sobrenatural isto. Adoro!
ResponderEliminarEm primeiro lugar não há nada para agradecer, se não também eu agradeço o carinho. Tenciono cá voltar muitas vezes para te ler, por isso ;)
ResponderEliminarO teu comentário fez-me tremer. "Nunca faz sentido. É assim que sabemos que é amor." Custa ler mas sabe bem que alguém entenda esta maneira de amar e só custa porque me magoa este amor. Obrigada por isto, sim.
Um beijinho grande *