27.7.14
(...)
sobre o amor
Se o amor não for cura, que seja doença. Que seja um dos muitos males de que se morre por prazer, e o único que vale realmente a pena.
1 comentário:
Jéssica Cardoso
28 de julho de 2014 às 09:04
o que nos mata, curiosamente também é o que nos faz viver, e vice-versa.
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o que nos mata, curiosamente também é o que nos faz viver, e vice-versa.
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