Por vezes temo, com todo o meu ser, o meu exacerbado nível de entrega.
Acho incrível a capacidade que tenho de deixar que me magoem, e melhor ainda, que me continuem a magoar. Fascina-me a forma como não sei esquecer, mas pareço sempre acabar por perdoar.
Não conheço o pouco, o suficiente.
Pergunto-me até que ponto amar assim se trata de uma soberba dádiva ou de pura estupidez.
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